Constantina, a mãe com 93 anos e seu filho Erpídeo de 75 anos,
são velhos artistas circenses que depois de terem a vida dedicada ao picadeirovêem-se entre cinzas e escombros.
Na incapacidade de compreender a perda do único bem que possuía,
a centenária Constantina tenta sensibilizar seu filho
a juntos reerguerem o circo.
Erpídeo propõe sensatez e calma à mãe.
Contra o inevitável,
a vida que caminha para o fim,
relembram histórias e revivem emoções,
debatem-se entre lampejos de otimismo,
desejos de recomeço
e esforço para não cair na demência
quando a lucidez começa a cometer traições.
Estreou em 1997 na reabertura do Centro Integrado de Cultura de Santa Fé do Sul – SP. Em Votuporanga SP, no mesmo ano, recebeu a seguinte premiação:
Melhor Espetáculo, melhor ator, e melhor ator coadjuvante.
No Festival Estadual de Marília SP, recebeu a mesma premiação.
Foi o espetáculo que representou a região de São José do Rio Preto-SP, na última fase do Mapa Cultural Paulista, edição 1997, no Teatro Sérgio Cardoso, obtendo o premio de melhor ator.
Desde sua estréia em 1997, até o ano de 2006 o espetáculo se apresentou em 103 (cento e três) cidades, nos estados de: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, e Goiás; para um público aproximado de 48 mil espectadores em cerca de 148 sessões.
No projeto teatro-educação foi levado para alunos da rede estadual, particular e circuito universitário.
No ano de 2005 iniciou as apresentações nas unidades do Sesc onde está sendo levado para o público adulto e terceira idade
Ficha Técnica
Texto: Edivaldo Costa
Direção: Paulo Bottós
Supervisão: Miriam Muniz
Elenco: Edivaldo Costa (Erpídeo Rigoverdi)
Daniel Cúccolo (Constantina Rogoverdi)
Operação de Luz: Delba Baraldi
Operação de Som: Arlete Ramello
Cenografia e Figurino: Cia. Teatral “Arueiras do Brasil”
Produção Executiva: Delba Baraldi
Duração: 60 minutos
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